O deputado federal Luis Carlos Heinze (PP-RS) entrou na mira do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos LGBT, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência. O órgão vai pedir a cassação de seu mandato por ele ter dito que índios, gays e lésbicas são "tudo o que não presta".
QUESTÃO DE RESPEITO
O protocolo será apresentado nesta semana na Câmara dos Deputados. No documento, o colegiado repudia as "declarações fascistas" e pede providências da Comissão de Ética. O parlamentar diz que não teve a intenção de "desrespeitar qualquer ser humano".
Fonte: Folha de são paulo