Dourados tem hoje um número espantoso de crianças na reserva indígena que estão fora das escolas, total este de 800 crianças, por esta razão os indígenas acarretaram uma onda de protestos na manhã de terça-feira (30), na qual trancarão a MS-156 desde ás 8h. Devido o fechamento da rodovia os moradores de Itaporã vivem um caos, pois o bloqueio impediu o trânsito entre Dourados e Itaporã.
O prefeito de Itaporã, Wallas Milfont, esteve no local para tentar um acordo, explicou “A população do município de Itaporã não pode ser penalizada por uma questão que precisa ser resolvida por Dourados”. Ainda acrescenta o quanto esta situação causa prejuízos porque muitos itaporaenses estudam, trabalham e dependem dos serviços da Saúde.
A comunidade indígena aponta a precariedade da Educação indígena, que vai desde salas superlotadas, banheiros em péssimas condições de uso, falta de materiais, uso de salas improvisadas, péssima qualidade no transporte escolar. Os professores também denunciam contratos precários, sem nenhum direito, entre de mais em geral a educação. Eles se queixam ainda da falta da manutenção das estradas, o que causa diversos acidentes.
O pedido da comunidade indígena é de plano de valorização dos profissionais da educação, piso de 20 horas, a construção de novas escolas, investimentos para a elaboração de materiais didáticos, específico e diferenciado para as escolas indígenas, concurso público e aquisição de transporte escolar adequado. Todas as reivindicações foram encaminhadas ao Ministério Público Estadual e Federal, além do Conselho Tutelar de Dourados.
Segundo o líder indígena, o terena Valdines Ribeiro, com a falta de vagas, a comunidade indígena conseguiu com a Prefeitura de Itaporã cerca de 200 vagas para atender crianças indígenas de Dourados. Porém o município de Dourados deve garantir que a comunidade local tenha acesso à escola pública.
“É triste. Muitas crianças que estão indo para Itaporã pedem para voltar, pois sentem dificuldade em se adaptar ao novo ambiente. Precisamos de escolas urgente na aldeia. Só queremos uma educação de qualidade, e isto esta sendo negado a nós” Finaliza Valdines Ribeiro.
É difícil de acreditar que uma atitude pode afetar tantas pessoas, mais é exatamente o que esta acontecendo. Em busca de reivindicações os indígenas estão prejudicando principalmente os itaporaenses, ônibus não se deslocam a faculdade, pessoas que trabalham, ou crianças que estudam na cidade vizinha precisam sair de casa com pouco mais de 1 hora de antecedência para realizarem o caminho pela estrada do Panambi ou Douradina, além de maiores ambas as rotas são muito perigosas. População de Itaporã pede providencias, onde o Prefeito de Dourados resolva as situações em questão que cabe na cidade, pois com foi dito pelo prefeito Wallas é o pensamento de todo Itaporaense, “Não temos que pagar por questões de Dourados”.
O prefeito de Itaporã, Wallas Milfont, esteve no local para tentar um acordo, explicou “A população do município de Itaporã não pode ser penalizada por uma questão que precisa ser resolvida por Dourados”. Ainda acrescenta o quanto esta situação causa prejuízos porque muitos itaporaenses estudam, trabalham e dependem dos serviços da Saúde.
A comunidade indígena aponta a precariedade da Educação indígena, que vai desde salas superlotadas, banheiros em péssimas condições de uso, falta de materiais, uso de salas improvisadas, péssima qualidade no transporte escolar. Os professores também denunciam contratos precários, sem nenhum direito, entre de mais em geral a educação. Eles se queixam ainda da falta da manutenção das estradas, o que causa diversos acidentes.
O pedido da comunidade indígena é de plano de valorização dos profissionais da educação, piso de 20 horas, a construção de novas escolas, investimentos para a elaboração de materiais didáticos, específico e diferenciado para as escolas indígenas, concurso público e aquisição de transporte escolar adequado. Todas as reivindicações foram encaminhadas ao Ministério Público Estadual e Federal, além do Conselho Tutelar de Dourados.
Segundo o líder indígena, o terena Valdines Ribeiro, com a falta de vagas, a comunidade indígena conseguiu com a Prefeitura de Itaporã cerca de 200 vagas para atender crianças indígenas de Dourados. Porém o município de Dourados deve garantir que a comunidade local tenha acesso à escola pública.
“É triste. Muitas crianças que estão indo para Itaporã pedem para voltar, pois sentem dificuldade em se adaptar ao novo ambiente. Precisamos de escolas urgente na aldeia. Só queremos uma educação de qualidade, e isto esta sendo negado a nós” Finaliza Valdines Ribeiro.
É difícil de acreditar que uma atitude pode afetar tantas pessoas, mais é exatamente o que esta acontecendo. Em busca de reivindicações os indígenas estão prejudicando principalmente os itaporaenses, ônibus não se deslocam a faculdade, pessoas que trabalham, ou crianças que estudam na cidade vizinha precisam sair de casa com pouco mais de 1 hora de antecedência para realizarem o caminho pela estrada do Panambi ou Douradina, além de maiores ambas as rotas são muito perigosas. População de Itaporã pede providencias, onde o Prefeito de Dourados resolva as situações em questão que cabe na cidade, pois com foi dito pelo prefeito Wallas é o pensamento de todo Itaporaense, “Não temos que pagar por questões de Dourados”.